Depois de ter abandonado o charuto, o Grande Comandante agora resolveu também largar a rapadura.
Pero, no mucho, ao estilo de alguns governantes pelo mundo, de muitos presidentes de confederações de esportes no Brasil e do carlismo na Bahia.
Devido, principalmente, a problemas intestinais, Fidel deixa a vida pública para entrar na privada.
Mito vivo, só falta morrer, para tornar-se mito morto.
Sin embargo, nada muda em sua ilha – ou seja: o embargo americano deve continuar.
Os olhos do mundo voltam-se agora para quem o sucederá. Um novo nome – é o que todos querem ver Cuba lançar.
E antes que me condenem por esse oportuno resgate de trocadilhos infames, devo dizer que não estou nem aí: a História me absorverá (esse é novo!).
BALMACEDA GUEDES é comentarista de política e PhD em Assuntos Gerais e Similares.
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